Mais resultados

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Mais resultados

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
TEF- Responde

Ativação muscular no Stiff e Flexão nórdica – Qual a diferença?

Please log in or register to do it.

Ativação muscular pode ser uma ferramenta importante para conseguir identificar qual a diferença entre os exercícios, e auxiliar na seleção de qual o mais adequado para o cliente.

Leia também: Stiff com joelho flexionado ou estendido – como fazer?

Existe diferença na ativação muscular entre stiff e flexão nórdica?

Entre os exercícios executados para os isquiotibiais, o stiff e flexão nórdica estão entre as variações mais prescritas. Um ponto em comum entre os dois exercícios, é que tem uma grande demanda na fase excêntrica do movimento. Ou seja, ao longo da fase excêntrica ocorre aumento no braço de momento, o que leva a um torque resistivo e muscular maior. Portanto, se pode entender que ao longo desta fase a exigência muscular para ambos vai aumentando. Ao contrário ao longo da fase concêntrica o braço de momento vai reduzindo, o que leva a uma redução do torque resistivo e muscular. Assim, a carga de esforço vai aliviando.

Leia também: Stiff com joelho estendido e flexionado – Altera a atividade eletromiográfica?

Pois bem, citar essa característica aqui no início do texto é importante. Pois no estudo (Hegyi et al., 2017) que foi analisado no vídeo a ativação muscular do bíceps femoral cabeça longa e semitendinoso em ambos exercícios foi somente registrada durante a fase excêntrica. Para isso, foi utilizada a eletromiografia de alta densidade, que consegue avaliar o músculo ao longo de todo o seu comprimento.

Ativação_muscular_stiff_flexão_nórdica_eletromiografia

Assim, foi observado que durante a exceção da flexão nórdica, a ativação muscular dentro do semitendinoso foi maior na região medial (80.48 %CIVM). Já a ativação muscular do bíceps femoral cabeça longa foi maior na região distal (72.08%) e menor na região proximal (57,74%).

Ativação_muscular_stiff_flexão_nórdica_eletromiografia

Por sua vez, durante o Stiff, a ativação muscular do semitendinoso foi maior na região medial (40,70%). Já para o bíceps femoral cabeça longa a região proximal mostrou a menor nível de ativação muscular (32,23%) e diferença entre região medial e distal foi trivial.

Ainda, analisando em relação a ativação geral, o semitendinoso apresentou ativação maior do que o bíceps femoral em FN (72,31% vs 63,97%) mas no S, a diferença foi negligenciável, ou seja não foi estatisticamente significativa (37,46 no semitendinoso vs 36,07% no bíceps femoral).

Ativação_muscular_stiff_flexão_nórdica_eletromiografia

Qual a aplicação prática desta análise de ativação muscular?

Como uma primeira aplicação, parece não ocorrer uma ativação muscular seletiva ao realizar a flexão nórdica (dominante no joelho) e Stiff (dominante no quadril) para bíceps femoral cabeça longa e semitendinoso. Portanto, realizar o exercício de Stiff, onde o movimento se inicia pelo quadril, parece não produzir maior ativação muscular da região proximal do semitendinoso e bíceps femoral cabeça longa.

Leia também: Flexão Nórdica é eficiente e seguro?

Também, realizar exercícios que tenham movimento dominante no joelho com o objetivo de trabalhar mais intenso a região distal (próximo a articulação do joelho) também parece não produzir maior ativação muscular na região distal do semitendinoso e bíceps femoral cabeça longa.

Analisem a vídeo aula!!!

 

 

Front lever - Por que o Ice Cream Maker pode ajudar?
Densidade muscular - Por que é importante avaliar?

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Days :
Hours :
Minutes :
Seconds

— EVENTO GRATUITO DE 1º A 13 DE NOVEMBRO —

Mais resultados

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors