Desvios Posturais

Quais as referências biofotogramétricas clínicas para o joelho?

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Quais as referências biofotogramétricas clínicas para identificar a característica postural dos joelhos no plano coronal e sagital?

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Como já foi apresentado em vídeos aulas passadas para realizar a avaliação postural através da biofotogrametria é necessário inicialmente identificar alguns processos ósseos, em seguida demarca-los com esferas demarcatórias, realizar fotos e por fim traçar seguimentos de retas entre os processos ósseos demarcados. Diante disso, ao traçar esses seguimentos de reta valores angulares serão produzidos. Esses valores angulares deverão ser interpretados para que o avaliador consiga identificar qual a característica postural daquele seguimento que está sendo avaliando.

Por exemplo, vamos imaginar que o avaliador esteja realizando a analise biofotogramétrica dos joelhos no plano coronal. Com isso, o objetivo do avaliador é identificar se o indivíduo apresenta um bom alinhamento dos joelhos no plano coronal, ou se é portador do desvio postural de joelho valgo ou varo. Dessa forma, é necessário que esse avaliador confronte os valores obtidos com referências biofotogramétricas. Para esse ponto de analise o Treino e Foco apresenta alguns valores como proposta de referências biofotogramétricas clinicas para identificar a característica postural do joelho no plano coronal.

Com isso, se o avaliador obter um valor angular entre 173,0° a 183,0°, potencialmente esse indivíduo apresenta um bom alinhamento dos joelhos no plano coronal. Já se obter-se um valor angular menor que 173,0°, potencialmente esse indivíduo é portador do desvios postural de joelho valgo. E por fim, se o avaliador obter um valor angular acima de 183,0°, potencialmente esse indivíduo é portador do desvio postural de joelho varo.

Imaginemos agora que o mesmo avaliador realize uma análise postural biofotogramétrica dos joelhos no plano sagital. Dessa forma, após realizar todos os procedimento metodológicos de identificação, demarcação dos processos ósseos, registro fotográfico e produção dos seguimentos de reta ele obterá um valor angular. Para esse ponto de análise biofotogramétrica o Treino em Foco também apresenta valores de referências biofotogramétricas clinicas. Dessa forma, se o avaliador obter um valor angular entre 175,0° a 183,0°, potencialmente esse indivíduo apresenta um bom alinhamento dos joelhos no plano sagital. Caso o avaliador obtenha um valor angular abaixo de 175,0°, potencialmente esse indivíduo é portador do desvio postural de joelho flexo. E por fim, se o avaliador obter um valor angular maior que 183,0°, potencialmente esse indivíduo é portador do desvio postural de joelho recurvato.

Quais os valores de referências biofotogramétricas para definir se o indivíduo apresenta no plano coronal um alinhamento normal dos joelhos, ou desvio postural de valgo ou varo?

Para realizar a avaliação da característica postural do joelho no plano coronal, e identificar se o indivíduo apresenta um alinhamento normal do joelho, ou é portador do desvio postural de valgo ou varo, o avaliador necessitará identificar e demarcar algumas referência ósseas. Ou seja, é necessário que primeiramente identifique através da técnica de anatomia palpatória o processo ósseo da Espinha Ilíaca Antero Superior (EIAS) e demarque-a a mesma plotando uma esfera demarcatória (esfera de isopor) sobre a mesma. Em seguida, o avaliador deverá identificar e demarcar o processo ósseo da tuberosidade da tíbia. E por fim, é necessário que o avaliador identifique e demarque o terceiro processo ósseo que é o maléolo lateral.

Após realizar esse procedimento inicial descrito acima, o avaliador deverá solicitar ao avaliado que posiciona-se sobre uma plataforma totalmente nivelada e de frente para a câmera fotográfica. Em seguida, três fotos deverão ser realizadas. Na sequência, o avaliador deverá carregar as fotos em um software especifico e selecionar a foto em que os marcadores (esferas de isopor) ficaram com uma melhor visualização. Realizado esse procedimento, o avaliador deverá traçar dois seguimentos de retas. O primeiro segmento de reta deverá ser traçado entre a EIAS e a tuberosidade da tíbia. Em seguida, o segundo seguimento de reta deverá ser traçado entre a tuberosidade da tíbia e o maléolo lateral.  Após traçar esses seguimento de reta um valor angular será formando, valor esse que deverá ser interpretado para identificar a característica postural do indivíduo, ou seja, se o indivíduo apresenta um bom alinhamento postural dos joelhos, ou é portador dos desvios posturais de valgo ou varo.

Na sequência, será descrito os valores de referências biofotogramétricas clinicas proposta pelo Treino em Foco, para identificar a característica postural dos joelhos.

– Caso o avaliador obtenha um valor angular entre 173,0° a 183,0°, potencialmente esse indivíduo apresenta um bom alinhamento do seguimento joelho;

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– Se o avaliador obter um valor angular abaixo de 173,0°, potencialmente o indivíduo é portador do desvio postural de joelho valgo;

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– Por fim, caso avaliador obtenha um valor angular acima e 183,0°, potencialmente o indivíduo será portador do desvio postural de joelho varo.

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Quais os valores de referências biofotogramétricas clínicas propostas pelo Treino em Foco para identificar a característica postural do seguimento joelho no plano sagital?

Para avaliar a característica dos joelhos no plano sagital, ou seja, para identificar o alinhamento sagital dos membros inferiores, novamente o avaliador necessitará identificar e demarcar três pontos de referências ósseas. Inicialmente deverá identificar através da técnica de anatomia palpatória os processos ósseos do trocanter maior do fêmur, cabeça da fíbula e maléolo lateral. Em seguida, deverá plotar uma esfera demarcatória (esfera de isopor) exatamente sobre as referências ósseas citadas acima (trocanter maior do fêmur, cabeça da fíbula e maléolo lateral).

Realizado esse procedimento inicial o avaliador deverá solicitar que o avaliado posiciona-se sobre um plataforma e de lado para a câmera. Na sequência, deverão ser realizadas três fotos no plano sagital. Em seguida, o avaliador deverá carregar as fotos em um software específico e selecionar o registro fotográfico (foto) aonde as esferas demarcatórias ficaram mais visíveis. Imediatamente após esse procedimento, um primeiro seguimento de reta deverá ser traçado entre o ponto anatômico do trocanter maior do fêmur e a cabeça da fíbula e, um segundo seguimento de reta entre a cabeça da fíbula e o maléolo lateral.

Ao traçar esses seguimentos de retas descritos acima um valor angular será formado. Esse valor angular deverá ser interpretado para identificar a característica postural do joelho no plano sagital, ou seja, para visualizar se o indivíduo apresenta um alinhamento normal, joelho flexo ou recurvato.

A seguir, serão apresentadas os valores de referências biofotogramétricas clinicas para identificar a característica postural do joelho no plano sagital.

– Caso o avaliador obtenha um valor angular entre 175,0° a 183,0°, potencialmente esse indivíduo apresenta um alinhamento normal dos joelhos no plano sagital;

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– Se o avaliador obter um valor menor que 175,0°, potencialmente esse indivíduo é portador do desvio postural de joelho flexo;

treino_em_foco_referencias_biofotogrametricas_joelho_flexo

– E por fim, se o avaliador ao traçar os seguimento de reta obter um valor angular maior que 183,0°, potencialmente esse indivíduo é portador do desvios postural de joelho recurvato.

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Seguidores, não percam a vídeo aula de hoje e conheça as referências biofotogramétricas clinicas para identificar a característica postural do seguimento joelho no plano coronal e sagital.

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